Recentemente, Steve Jobs deixou o comando da Apple para tratar de um problema de saúde. A justificativa girou em torno da consciência do famoso CEO que era a hora de pendurar as chuteiras.
Imediatamente após o anúncio oficial, as ações da Apple sofreram queda de aproximadamente 4% em função da desconfiança dos investidores, que especulam os efeitos que uma piora no quadro de Jobs trará aos resultados da empresa.
Uma pergunta povoa meu pensamento: qual a influência que uma só pessoa exerce à sua volta?
Evidente que a figura de Jobs impõe credibilidade, respeito e, para muitos, é a certeza de um futuro promissor numa que é calcada em inovações tecnologias constantes, e que depende do brilhantismo de seus gestores.
Mas este não é o ponto.
Por que somente a figura dele traz em seu cerne todos estes aspectos? Óbvio que não foi do dia para a noite que isso se consolidou. A credibilidade, o respeito, a lealdade são valores que só agregamos à nossa personalidade num conjunto de atos, diluídos no tempo, com coerência, personalidade, caráter e firmeza.
A verdade é que ninguém conquista valores sólidos com atitudes frágeis e displicentes.
A amplitude das ações positivas só se alcança com coragem e, sobretudo, disciplina. Influencia-se o outro pelo exemplo, pela previsibilidade dos atos que emanam daquela pessoa sabidamente embasados sob os pilares firmes da justiça, do amor, da dignidade e do respeito.
Este é o poder de Jobs. Ele tem muito mais a ensinar do que apenas comer uma maçã, que jamais apodrecerá sob este aspecto.
Este é o poder de Jobs. Ele tem muito mais a ensinar do que apenas comer uma maçã, que jamais apodrecerá sob este aspecto.
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