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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Pontuação da vida


Em seu leito de morte, um velho homem rico pediu um papel para escrever seu testamento. O resultado foi este:

Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.

Logo em seguida, entregou o papel sem dizer uma só palavra e morreu.

O sobrinho pegou o papel e logo assim pontuou o texto:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho! Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

Contestando, apareceu a irmã e disse que a intenção do texto era outra:

Deixo meus bens à minha irmã! Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

O padeiro quis entrar na briga, e assim constatou:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

E chegaram os pobres, de bandeira na mão, reivindicando a herança:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

Moral da história: A vida pode ser interpretada de diversas maneiras. Nós é que damos a ela a pontuação conforme nossas vontades e perspectivas!

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