Em seu leito de morte, um velho homem rico pediu um papel para escrever seu testamento. O resultado foi este:
Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.
Logo em seguida, entregou o papel sem dizer uma só palavra e morreu.
O sobrinho pegou o papel e logo assim pontuou o texto:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho! Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
Contestando, apareceu a irmã e disse que a intenção do texto era outra:
Deixo meus bens à minha irmã! Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
O padeiro quis entrar na briga, e assim constatou:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
E chegaram os pobres, de bandeira na mão, reivindicando a herança:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
Moral da história: A vida pode ser interpretada de diversas maneiras. Nós é que damos a ela a pontuação conforme nossas vontades e perspectivas!
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