Meu dia hoje não foi dos mais comuns. Além do casa - trabalho - casa muitos acontecimentos foram marcantes. Uns até negativos, diga-se de passagem, mas superáveis, pois incapazes de tirar minha força.
O que eu quero explorar na verdade é um evento aparentemente comum, mas que me chamou a atenção no meu cotidiano. Uma amiga, colega de trabalho, senta em minha frente e pergunta: tens algum livro pra me indicar? Um livro que te prenda, um daqueles que a gente devora num fim de semana, mesmo que tenha mais de 400 páginas?
Fui pega meio que de surpresa, pois afinal faz tempo que não leio um desses, de verdade, coisa que devo mudar em breve, até pelo estímulo de hoje.
Pois bem, passado o primeiro impacto, altamente positivo, comecei a rodar meu winchester mental e dei lá algumas sugestões. Prometi trazer um deles no dia seguinte. A conversa continuou mais um pouco e encerramos por ali. Horas depois, recebo um e-mail desta mesma pessoa, informando-me sobre um assunto que jamais havia me deparado: inteligência espiritual. Parece ser esta a nova onda, depois da medição pelo QI e do conceito de Inteligência Emocional.
Apaixonei-me, de imediato, pelo assunto. Um tema tão novo quanto polêmico: a existência de um terceiro tipo de inteligência que aumenta os horizontes das pessoas, torna-as mais criativas e se manifesta em sua necessidade de encontrar um significado para a vida. A teoria é de uma filósofa e física americana, revelada em seu livro QS - Inteligência Espiritual.
É claro que o tema merece toda a atenção e aprofundamento, o que será objeto de minhas horas de folga no próximo mês, mas quero compartilhar com todos as dez qualidades, apontadas pela pesquisadora, como características de pessoa com alta inteligência espiritual, vejamos:
1. Praticam e estimulam o autoconhecimento profundo.
2. São movidas por valores. São idealistas.
3. Têm capacidade de enfrentar e solucionar as adversidades.
4. São holísticas.
5. Gostam da diversidade.
6. Têm independência.
7. Perguntam sempre "por quê?"
8. Têm capacidade de colocar as coisas num contexto mais amplo.
9. Têm espontaneidade.
10.Têm compaixão.
É ou não é uma bela fonte inspiradora? Quem dera todos os seres humanos se espelhassem em modelos deste tipo. Estamos aqui para evoluir. Em assim sendo, mãos à obra... eu por aqui, também continuo a minha.
2 comentários:
Olha, adorei o conceito. Os itens são interessantes e me parecem relevantes, sim. Não gosto muito do papo de ficar medindo inteligência, comparando talentos, mas é sempre bom considerar outros parâmetros para avaliar as coisas. Bom mesmo, sair do gesso.
E a julgar pelo item 7, nossas crianças dão um banho!
Beijo!
Rita
É verdade Rita... obrigada pela visita!
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