Esta semana foi extremamente corrida, e a próxima também será. Estou às voltas com minha segunda profissão: professora. E isto dá um verdadeiro nó em minha rotina e até o blog sentiu meu abandono nos últimos dias.
E aquela coisa de que o professor mais aprende do que ensina? É a pura verdade.
Não tem uma aula que eu não ministre que não provoque em mim milhares de pensamentos reflexivos, coisas que invadem minha alma em torno do que ainda não pensei... um outro ângulo, uma nova perspectiva, um recomeço... É muito bom, é oxigenador.
Falava eu sobre a boa fé, um dos requisitos essenciais da contratação e coisa e tal. Eis que aponta o dedo um aluno interessado e lasca a pergunta... Agora que você tocou neste assunto, eu estava aqui refletindo... só existe a exigência de boa fé porque há a má fé. Do contrário, exigir isto não seria necessário.
Ora pois, é verdade.
Se partirmos da premissa de que todos agem em boa fé, não haveria necessidade de nenhum mecanismo corretivo contra a má fé. Seria este aluno, junto com sua professora, mais um rebelde sem causa? Penso que não.
Ainda continuo acreditando que o bem sempre prevalece, que é uma força maior, mais coesa, mais potente, mais forte do que o mal. Ainda que se transfigure de bondade, tal como um lobo em pele de cordeiro, a maldade tende a sair vencida do combate.
Já tive provas concretas dessa dinâmica... e ainda tenho outras chances de vê-la de novo acontecer. Espero, com convicção, a hora certa... ela chegará...
2 comentários:
Oi Isa, também sou preofessora, mas não de Direito Civil, de Tributário. E foi muito perspicaz a observação do seu aluno. Também acredito que a boa fé vence no final, rsrs, e assim espero que ocorra. Bjocas e ótima semana para você!
...e sempre prevalecerá o bem.
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